O casamento é o sonho da maior parte das mulheres, porém depois que o sonho se realiza ninguém ensina a sobreviver aos acontecimentos bons e ruins que surgem, e o que mais vemos por aí são piadas e dicas de como manter um bom casamento.

Acredito que tenha sido baseado nessas brincadeiras e diversos fatos verídicos que a G7 Comédia, já grande conhecida pelo espetáculo “Como passar em concurso público”, criou o espetáculo “Manual de sobrevivência ao casamento”.

A peça é contada através de um manual, que possui 12 capítulos com dicas e ensinamentos para a boa convivência no casamento. O grupo formado por 4 atores conta a história de duas pessoas que decidem se casar no ardor da paixão e depois sofrem as consequências da vida a dois.

Quem já divide o mesmo teto com alguém sabe que morar junto, dividir o banheiro, ronco, TPM, traição, gerência dos trabalhos domésticos, falta de elogios, toalha molhada em cima da cama… são apenas pequenos obstáculos que o casamento cria para ameaçar a sua sobrevivência.

Manual de sobrevivência ao casamento

Cenas de diversas esquetes da peça

Com muito bom humor o G7 prova que casar é uma ciência e que depende de boa vontade, respeito e diálogo, mas também propõe a reflexão sobre a necessidade quase instintiva do ser humano de ser feliz com outra pessoa, diferente de outros exemplos encontrados na natureza.

A peça é realmente divertidíssima, principalmente para quem quer dicas de como sobreviver ao Casamento! Brincadeira, é uma comédia que todos precisam assistir: solteiros, enrolados, casados, divorciados… não importa seu estado civil, você vai adorar!

Fica a dica para um programa cultural diverto para o final de semana.
Beijos!

ÚLTIMOS DIAS NO RIO DE JANEIRO:
Esse sábado e domingo!

Local: Teatro dos Grandes Atores – Barra.
Horário: sexta e sábado 21h, domingo 20h.
Meia Entrada: Todos os casos previstos em Lei.
Bilheteria: 21 3325-1645 – Terça a Domingo das 15:00 às 20:00 – Após às 20:00 apenas para peças do dia.
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 90 minutos.

Site oficial: http://www.g7comedia.com/
Facebook | Youtube | Instagram

No meio de tantos compartilhamentos de memes, vídeos de gatinhos e tantas outras bobagens divertidas que eu recebo no facebook diariamente, uma me chamou tanto a atenção que eu parei tudo e dei um jeitinho de vir aqui discutir, ou melhor, publicar e dar meus pitacos.

Você já parou para contabilizar o quanto de dinheiro que você gasta com alimentos que acabam não sendo consumidos? Assista ao vídeo abaixo e reflita junto comigo:

Achei essa campanha tão genial, que não pude ficar quieta.

Eu sou o tipo de pessoa que não ainda não sabe organizar os alimentos comprados com o cardápio da semana. Outras vezes alguns alimentos vão ficando na geladeira para serem feitos “amanhã” por pura preguiça de prepará-los hoje. Também tem o olho grande, que em alguns momentos age na hora da compra e o tempo acaba passando e não criam-se oportunidades para se comer aquele produto…

Isso eu sei que acontece aqui na minha casa, na casa da minha mãe, na casa da minha avó e muito provavelmente na sua também. E olha que eu nem entrei no mérito de sobras que por ventura ficam nos pratos na hora do almoço ou jantar.

Enquanto pesquisava mais sobre esse vídeo, encontrei no Yahoo Respostas uma pergunta que era: “Qual é o problema de eu jogar comida fora?”, apesar de achar um tanto quanto estúpido uma pessoa abrir um tópico como esse, acredito que esse vídeo seria a melhor resposta para essa pergunta, sem contar é claro eu eu considero o ato uma enorme falta de respeito a todos os seres humanos que não tem o que comer.

O mais triste dessa história, é que muitas dessas pessoas idiotas que não veem problema em jogar um alimento fora, só vão começar a ter consciência depois que notarem que comida é dinheiro… ou seja, as pessoas parariam de jogar comida fora para não perderem dinheiro, e não por simplesmente evitar o consumo excessivo e o respeito aos que não possuem nem água potável e um pedaço de pão.

Pior ainda é o pensamento/discurso pobre e ignorante que alguns insistem em fazer no estilo de “se eu não jogar esse resto de comida fora, o que o mendigo vai jantar hoje a noite?”, que lembra a justificativa tão falada por muitos sobre jogar lixo no chão ser o motivo dos garis continuarem empregados.

Temos que repensar em todo o excesso de consumo e desperdício que andamos vivendo, e o quanto disso reflete em nossa vida, na sociedade e no mundo. Por que comprar tanto? Será que esse dinheiro está sendo bem gasto ou no final das contas ele está virando lixo?

É comida demais, roupas demais, sapatos demais, bolsas demais, eletrônicos demais… e o sentimento de vazio e cada vez querer mais e mais nunca é saciado.

Relita.

Você acorda as 6:20 toda manhã, levanta relutando, pois na verdade gostaria de ficar mais tempo na cama, dormir por mais algumas horas, mas não… vai até o banheiro, abre o chuveiro e fica analisando seu rosto no espelho enquanto a água cai fria no azulejo.

Os pensamentos vão longe, quando você ainda não tinha nenhuma olheira ou linhas de expressão, e você se perde em memórias enquanto o barulho do chuveiro, agora já aquecido, te hipnotiza. Não você já não é o mesmo, nem nosso mundo, que com a sua ajuda diária está cada dia mais vazio. Literalmente.

Sua rotina pode não ser exatamente assim, mas a de muitas pessoas que eu conheço é, e foi por muitos e muitos anos… e ainda continua sendo, mesmo depois de tantos alardes sobre a escassez de água nos reservatórios de São Paulo e Rio de Janeiro, mas isso, vai muito além do que você imagina.

O problema só vira uma preocupação quando começa a afetar grandes cidades, pessoas importantes, a grande maioria e você diretamente. Sempre foi assim e se o egoismo continuar, sempre será.

Não adianta eu pedir para você não desmatar, isso só vai acontecer quando nenhuma árvore mais estiver de pé… Não adianta eu pedir para você tomar um banho de 5 minutos, isso só vai acontecer quando sua água só durar exatos 5 minutos… Não adianta eu pedir que coma conscientemente, isso só vai acontecer quando sopa for só a sua opção de refeição…

E como mudar o pensamento das pessoas? Bom, o instituto Akatu está tentando de uma nova forma, para ver se dessa vez alguém acorda e escuta a voz da seca gritando, clamando por ajuda!

O projeto, que é basicamente online e conta com a ajuda de todos para ser o mais compartilhado e divulgado, tem a intenção de mostrar como seria a tipografia do solo seco do sistema cantareira, de São Paulo. Foi criado um alfabeto para dar voz à terra e então espalhar mensagens incentivando um consumo mais consciente e com menos desperdício.

Sim, qualquer mudança é difícil, principalmente as que mexem com nossa rotina, mas é melhor mudar agora do que não ter nem opções no futuro… É hora de começar a economizar água, uma gota de cada vez, você pode evitar que a situação se torne ainda pior. Dá para economizar em casa, no trabalhoe por toda a cidade! No Água pede água tem diversas dicas práticas de como você pode reduzir o desperdício de água.

Pense nisso.
Beijos.